Hoje aconteceram as eleições. Ontem teve rodada do Campeonato Brasileiro. Nada disso me chamou muito atenção, mas cumpri minha obrigação e votei como qualquer pessoa vota.
Meu pai me acusa de ser repetitivo e falar apenas sobre as relações entre pessoas. Ora pai, meu interesse na política é compatível com o nível dos candidatos que se apresentam ano após ano: zero. E além disso, o futebol que tantas vezes me encantou, anda me iludindo e após decepções atrás de decepções, eu hoje apenas vejo os jogos do meu time, e olhe lá!
O que me interessa mesmo são as relações. Sejam elas de amizade, cumplicidade ou em que exista amor. Elas são dotadas de surpresas. Uma hora te decepcionam, outras te surpreendem e todos os dias acontece algo diferente, tudo muda. Assim como os humanos, todas as relações são conflituosas e não escapamos de algumas em algum arranhão ou cicatriz, faz parte. Mas a mesma cicatriz um dia se transforma em um marco de aprendizado ou uma ferida que será curada por outra pessoa.
Ao contrário da política e do futebol, nas relações, eu acredito em uma mudança. Eu acredito nas pessoas, mesmo que isso seja bobo. Acredito mais em pessoas do que em políticos, porque pra mim, político é um monstro que pensa apenas na ganância. As relações e os amores que passam e passarão por minha vida me surpreendem mais do que a rapidez com que o futebol muda.
Essas ditas, regem nossas vidas. Quando as relações vão bem, nossa vida vai bem e quando vão mal. nossa vida vai mal. Porém, como eu disse, tudo um momento muda. E se não mudar amanhã, muda semana que vem, no outro mês ou daqui a um ano. Mas tudo muda, e é isso que faz a vida valer.
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