Quem
dera o mundo fosse menos cinzento, mais plausível de se viver. Quem dera viver
fosse um ofício menos árduo e mais belo. Quem dera eu pudesse encontrar meu
lugar nesse meio de possibilidades infinitas. Quem sabe eu vou ficar por aqui,
olhando pela janela, mirando o horizonte embriagado por essas paixões,
respirando meus desencantos. Num plágio de uma bela melodia tocando e atiçando
a curiosidade dos meus ouvidos. Até traz a bela porém efêmera ideia de que
viver é bom e não para as coisas. Não sou Drummond, mas sinto o mesmo. "Eu não sou as coisas e me revolto".
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