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Projeto de escritor. To sempre de malas prontas pra lugar nenhum por que até hoje não achei casa alguma dentro de mim. (Pra saber mais, clique ali em Quem eu sou, à direita)

domingo, 15 de abril de 2012

Posto, logo existo.


A revolução tecnológica está aí para quem quer e para quem não quer. Digo isso pois as mídias sociais estão ocupando cada vez mais espaço na vida das pessoas. A inclusão digital depende da vontade da pessoa. As pessoas perdem e muito, no contato com as outras pessoas não aderindo às redes sociais.
Estar logado virou sinônimo de sinal de vida. É triste, talvez patético, mas é a verdade. Quem é vivo, aparece... no twitter, facebook ou em outra rede social qualquer. As pessoas tem passado cada vez mais tempo na internet, perdendo em outros sentidos. Na última semana, vi uma notícia de que estamos lendo cade vez menos. Associei de imediato com o fato da internet. Já escrevi em outros textos o quanto perdemos com a internet, mas nunca tinha dito antes sobre o que ganhamos com ela.
Li um texto sobre esse assunto a duas semanas atrás, da Martha Medeiros e gostei muito, mas não concordei. É claro nesse texto (que disponibilizarei o link para leitura dos interessados no final do texto), Martha escreve muitas coisas que vivemos mas não percebemos, sem falar em seu olhar crítico sobre o modo e o porque as pessoas estão usando a internet, mas me sinto uma exceção neste caso.
Estou estudando jornalismo, curso ligado cada vez mais à internet. Ler e-mails, notícias, me atualizar, escrever, publicar e enfim, aproveitar o melhor da internet, da forma correta. Estou ligado agora à outro blog, além deste, o que faz redobrar a necessidade de escrever e bem, por isso passo horas procurando  matérias para me inspirar, notícias para se basear e ideias, para me ajudar.
Posto, logo existo. Posto, logo faço de mim nas palavras um jeito de viver, de uma forma estranha até. Nunca estive tão ligado à internet. Acabei ganhando a disputa com meu pai sobre poder usar o computador ilimitadamente. O que antes era apenas uma opção, virou uma necessidade. Não no sentido literal, mas uma necessidade 'boa', onde existe muitos benefícios, mesmo mantendo alguns prejuízos.
Penso, logo existo. Posto, logo existo, também.



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